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Se FFVI foi um divisor de águas que elevou os rpgs da Square á um patamar de qualidade ainda maior, conseguindo também difundir o gênero de rpg eletrônico no mundo dos games... Então FFVII dá seguimento a essa proeza de seu antecessor tornando-se um épico da série que encabeça o top-list de muitos fãs. Mudança radical.
Buscando uma tecnologia mais avançada, sem as limitações e dificuldade de programação dos cartuchos do N64, a Square desfaz uma pareceria de anos com a Nintendo e se alia a Sony. O impacto dessa mudança foi decisivo no mercado de games japonês. Se antes de FFVII o Sega Saturn e o Playstation estavam empatados em vendas no Japão, após o anuncio que FFVII seria lançado para o console da Sony, este alavancou as vendas alcançando uma liderança que o Saturn jamais superaria.
Mas as mudanças não iriam parar por ai. Visando sair de vez do ambiente midieval e abordar um mundo com características mais contemporâneas semelhante ao nosso, a Square muda o caracter desing dos personagens para Tetsuya Nomura.
Nomura se empenhou e dedicou toda a sua inspiração para fazer personagens realmente carismáticos que fossem tão ou mais marcantes que o elenco dos outros FFs. Oresultado foi uma fornada de personagens tão bem caracterizada que virou uma referencia visual seguida por muitos outros games e até mesmo animes de hoje em dia. Quantos personagens de rpg voce ja viu com cabelo prateado, armas gigantes ou cabelo espetado?
A complexidade dos personagens e a qualidade do enredo que os envolve então é citada por uma maioria quase unânime como a mais bem planejada de toda a série. Com FFVII a Square conseguiu fazer seus rpgs igualarem os Animes em termos de storyline. Já que a animação japonesa passava por uma revolução “pseudo-cult” com Neon Gênesis Evangelion e sua trama que mesclava filosofia e psicologia.
O diretor Yoshinori Kitase e o co-autor da história Tetsuya Nomura buscaram criar uma trama complexa com um protagonista realmente profundo, que enfrenta dilemas psicológicos de uma forma nunca antes vista em um game. Tinhamos também um enredo que abordava o conceito da vida e as atrocidades do homem além de Sephiroth, o vilão que conseguiu o carisma de multidões com sua pose superior, megalomania, crueldade e uma história pessoal muito interessante.
Gráficos, Som e Jogabilidade.
A jogabilidade foi outra mudança marcante se comparada com os games anteriores. Os equipamentos que eram seis em FFVI (arma, escudo, elmo, armadura e duas relics) agora foram reduzidos a três (arma, bracelete, acessório).
A principal mudança foi o sistema de matérias, agora cada magia, invocação, comando adicional em batalha ou habilidade são itens singulares denominados: “Matérias”. Você pode equipa-las em suas armas e braceletes, podendo então customizar as habilidades de seu personagem como bem entender. E com as Support Matérias você pode fazer infinitas combinações de efeitos e habilidades. Esse sistema original agradou muitos, pois permitia uma gama bem maior de possibilidades e consequentemente mais estratégia nos combates.
Ah também os Limit Breaks, comandos especiais que você pode soltar ao receber determinada quantidade de dano, dando também mais singularidade a cada personagem. A idéia de movimentos especiais foi tão bem recebida que gerou sistemas semelhantes em todos os outros games da série FF que vieram depois com exceção do Tactics.
Quanto aos gráficos, apesar dos cenários muito bem feitos e construídos os personagens não foram muito bem modelados, mas é um fato óbvio já que o jogo foi produzido em uma época em que as Softhouses ainda estavam começando a explorar o potencial do Sony Playstation. FFVII foi o primeiro a trazer as já clássicas CGs (animações em Computação Gráfica) que eram novidade na época.
E as musicas são muito bonitas e profundas, combinando perfeitamente com o clima futurístico, misterioso e levemente sombrio do jogo. Infelizmente elas não superam a qualidade das musicas de seu antecessor FFVI, mas ainda assim são primorosas e trazem como destaque a opera cantada One Winged Angel que marca a batalha final.
O melhor?
Muitos fãs consideram o FFVII o melhor da série. Sem dúvida é um game épico, repleto de pontos positivos e marcantes que tornou esta versão um ponto de referencia para o RPG eletrônico, além de difundir ainda mais o gênero no ocidente.
FFVII é sem dúvida digno de ser considerado o melhor Final Fantasy, só gostaríamos de deixar claro que a outros jogos da série que também são tão dignos quanto a sétima versão de ocupar o “trono de melhor FF”!!!
A sétima versão é a que mais se adequa aos padrões e aos gostos de muita gente (vilões com sobretudo e cabelo prateado, protagonistas profundos ou até mesmo sombrios como Vicent) mas não é isso que faria de FFVII o melhor jogo e sim a qualidade em uma série de fatores que também podem ser encontrados em outros Final Fantasys.
Se FFVII é o melhor ou não, preferimos não opinar. Cada FF tem suas características e temáticas próprias que tem efeitos diferentes em cada um de acordo com os gostos de cada pessoa...
Buscando uma tecnologia mais avançada, sem as limitações e dificuldade de programação dos cartuchos do N64, a Square desfaz uma pareceria de anos com a Nintendo e se alia a Sony. O impacto dessa mudança foi decisivo no mercado de games japonês. Se antes de FFVII o Sega Saturn e o Playstation estavam empatados em vendas no Japão, após o anuncio que FFVII seria lançado para o console da Sony, este alavancou as vendas alcançando uma liderança que o Saturn jamais superaria.
Mas as mudanças não iriam parar por ai. Visando sair de vez do ambiente midieval e abordar um mundo com características mais contemporâneas semelhante ao nosso, a Square muda o caracter desing dos personagens para Tetsuya Nomura.
Nomura se empenhou e dedicou toda a sua inspiração para fazer personagens realmente carismáticos que fossem tão ou mais marcantes que o elenco dos outros FFs. Oresultado foi uma fornada de personagens tão bem caracterizada que virou uma referencia visual seguida por muitos outros games e até mesmo animes de hoje em dia. Quantos personagens de rpg voce ja viu com cabelo prateado, armas gigantes ou cabelo espetado?
A complexidade dos personagens e a qualidade do enredo que os envolve então é citada por uma maioria quase unânime como a mais bem planejada de toda a série. Com FFVII a Square conseguiu fazer seus rpgs igualarem os Animes em termos de storyline. Já que a animação japonesa passava por uma revolução “pseudo-cult” com Neon Gênesis Evangelion e sua trama que mesclava filosofia e psicologia.
O diretor Yoshinori Kitase e o co-autor da história Tetsuya Nomura buscaram criar uma trama complexa com um protagonista realmente profundo, que enfrenta dilemas psicológicos de uma forma nunca antes vista em um game. Tinhamos também um enredo que abordava o conceito da vida e as atrocidades do homem além de Sephiroth, o vilão que conseguiu o carisma de multidões com sua pose superior, megalomania, crueldade e uma história pessoal muito interessante.
Gráficos, Som e Jogabilidade.
A jogabilidade foi outra mudança marcante se comparada com os games anteriores. Os equipamentos que eram seis em FFVI (arma, escudo, elmo, armadura e duas relics) agora foram reduzidos a três (arma, bracelete, acessório).
A principal mudança foi o sistema de matérias, agora cada magia, invocação, comando adicional em batalha ou habilidade são itens singulares denominados: “Matérias”. Você pode equipa-las em suas armas e braceletes, podendo então customizar as habilidades de seu personagem como bem entender. E com as Support Matérias você pode fazer infinitas combinações de efeitos e habilidades. Esse sistema original agradou muitos, pois permitia uma gama bem maior de possibilidades e consequentemente mais estratégia nos combates.
Ah também os Limit Breaks, comandos especiais que você pode soltar ao receber determinada quantidade de dano, dando também mais singularidade a cada personagem. A idéia de movimentos especiais foi tão bem recebida que gerou sistemas semelhantes em todos os outros games da série FF que vieram depois com exceção do Tactics.
Quanto aos gráficos, apesar dos cenários muito bem feitos e construídos os personagens não foram muito bem modelados, mas é um fato óbvio já que o jogo foi produzido em uma época em que as Softhouses ainda estavam começando a explorar o potencial do Sony Playstation. FFVII foi o primeiro a trazer as já clássicas CGs (animações em Computação Gráfica) que eram novidade na época.
E as musicas são muito bonitas e profundas, combinando perfeitamente com o clima futurístico, misterioso e levemente sombrio do jogo. Infelizmente elas não superam a qualidade das musicas de seu antecessor FFVI, mas ainda assim são primorosas e trazem como destaque a opera cantada One Winged Angel que marca a batalha final.
O melhor?
Muitos fãs consideram o FFVII o melhor da série. Sem dúvida é um game épico, repleto de pontos positivos e marcantes que tornou esta versão um ponto de referencia para o RPG eletrônico, além de difundir ainda mais o gênero no ocidente.
FFVII é sem dúvida digno de ser considerado o melhor Final Fantasy, só gostaríamos de deixar claro que a outros jogos da série que também são tão dignos quanto a sétima versão de ocupar o “trono de melhor FF”!!!
A sétima versão é a que mais se adequa aos padrões e aos gostos de muita gente (vilões com sobretudo e cabelo prateado, protagonistas profundos ou até mesmo sombrios como Vicent) mas não é isso que faria de FFVII o melhor jogo e sim a qualidade em uma série de fatores que também podem ser encontrados em outros Final Fantasys.
Se FFVII é o melhor ou não, preferimos não opinar. Cada FF tem suas características e temáticas próprias que tem efeitos diferentes em cada um de acordo com os gostos de cada pessoa...
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